É possível fazer automação residencial com Arduíno?

Desde o surgimento das placas de prototipagem chamadas Arduíno, a construção de projetos eletrônicos controlados por lógica de programação se tornaram acessíveis ao grande público.

Isso acontece tanto pelo custo viável à grande maioria da população quanto à simplicidade na linguagem de programação e módulos da placa.

Conforme as ideias e projetos com Arduíno foram se popularizando, as pessoas começaram a cada vez mais explorar ramos como eletrônica, robótica e automação, e, a partir daí, surge o questionamento: é possível realizar um projeto de automação residencial com Arduíno?

A automação residencial é um dos pilares da casa inteligente. Isto é, apesar dela por si só não tornar uma casa o que é chamada de “casa inteligente”, também é um elemento indispensável desse conceito.

O que é possível fazer

Com o Arduíno, conectá-lo a sensores de presença, sensores de luz, sensores de umidade, sensores de temperatura e afins, são algumas de suas aplicações possíveis.

A partir desses sensores é possível comandar luzes e aparelhos (não diretamente conectados, é necessário fazer contato seco) de acordo com as condições do ambiente.

Contudo, surge um grande problema: o Arduíno não é feito para ficar 24 horas por dia todos os dias ligado. Sua operação ininterrupta pode causar a queima e a perda da placa.

Dessa forma, é dito que as placas de Arduíno são feitas para prototipagem e robótica simples.

Processamento

As placas de Arduíno também sofrem de uma grande limitação: seu poder de processamento.

Para os sensores mencionados anteriormente isso não é um problema. Seus dados são bem simples e leves para serem lidos.

Entretanto, o processamento de imagens é áudio se torna impossível através dos Arduínos.

Mas o que isso implica?

Basicamente não é possível fazer controle de segurança através de imagens, gravações, detecções de elementos no cenário, entre outros.

Contudo, mesmo que isso não faça parte do escopo de seus projetos, também não é possível fazer uma das funcionalidades preferidas dos entusiastas da automação residencial: o comando por voz.

Mas o poder de processamento limitado não é todo o problema. Outro problema é que diversos dispositivos são projetados para terem compatibilidade apenas com assistentes virtuais de alta performance do mercado.

Isso significa que, mesmo que suas aplicações não envolvam processamento de linguagem ou visão computacional, há limitações de comunicação com dispositivos.

Desta forma, uma indicação de automação residencial que cumpre esses requisitos é a Alexa.

As grandes vantagens são o poder de processamento, funcionalidades embutidas, programação facilitada através de aplicativos (que não exigem que você saiba linguagem de programação) e comunicação com a maioria dos dispositivos inteligentes do mercado.

O Arduíno pode fazer muitas coisas em sua casa, porém, existe tanto o risco de mexer de forma errada na rede elétrica, instalações erradas na estrutura residencial, a relativa baixa durabilidade da placa e as limitações tanto em capacidades e funções quanto na compatibilidade com outros itens.

Por esses motivos Prime Smart House indica a Alexa, acompanhada da realização de todas as modificações nos aparatos da residência (como interruptores e passagem de cabos) e elabora projetos personalizados de acordo com seu interesse! Vem falar com a gente!

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